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Ministério Público do Egito ordena detenção de ex-presidente Mubarak

Deposto, ele é investigado por uso de violência contra manifestantes.
Dois de seus filhos, investigados por corrupção, foram detidos

 

O Ministério Público do Egito ordenou nesta quarta-feira (13) a detenção, por um período de 15 dias, do ex-presidente Hosni Mubarak por uso de violência durante as manifestações que pediram sua renúncia, em janeiro e fevereiro deste ano, anunciou um porta-voz.

Mubarak, que renunciou ao cargo em 11 de fevereiro depois de 30 anos no poder, nega as acusações.

Horas antes, dois filhos do deposto presidente foram detidos por 15 dias em uma investigação de corrupção, conforme ordem de detenção do mesmo Ministério Público.

Alaa e Gamal Mubarak haviam sido convocados pelo Ministério Público do Estado que investiga acusações de desvio de dinheiro público (peculato). O pai, Mubarak, disse que extratos de suas contas bancárias vão desmentir as suspeitas de corrupção.

Eles também são investigados por assassinato de manifestantes. Ambos estão sob a custódia da polícia local, à espera de serem transferidos para uma prisão no Cairo, informam as agências internacionais de notícias.

O conselho militar, que governa o país desde a queda de Mubarak, vem enfrentado cada vez protestos pedindo que Mubarak seja responsabilizado. Centenas de milhares de egípcios protestaram na sexta-feira, criticando o Exército pelo fracasso de processá-lo rapidamente

 

Em dois vídeos gravados antes de assassinar 12 crianças em uma escola de Realengo, no Rio de Janeiro, Wellington Menezes de Oliveira fala sobre as razões para atacar os estudantes. As imagens teriam sido feitas supostamente dois dias antes do massacre.

O Jornal Nacional teve acesso à mensagem deixada pelo atirador, que foi gravada em dois arquivos de vídeo. Ele aparece sem barba, na frente do que parece ser um muro.

Nas imagens, Wellington tem a mesma fisionomia e está no mesmo local de uma foto usada em um perfil atribuído a ele no site de relacionamentos Orkut. Aparentemente, o próprio rapaz gravou o vídeo.

Wellington fala de maneira confusa sobre os supostos motivos do crime e culpa pessoas que chama de "covardes" pelo ato que cometeu.

"A luta pela qual muitos irmãos no passado morreram, e eu morrerei, não é exclusivamente pelo que é conhecido como bullying. A nossa luta é contra pessoas cruéis, covardes, que se aproveitam da bondade, da inocência, da fraqueza de pessoas incapazes de se defenderem”, afirma.

 

Na segunda parte do vídeo, o assassino dá detalhes do longo planejamento da ação e diz porque tirou a barba de forma premeditada.

"Os irmãos observaram que eu raspei a barba. Foi necessário, porque eu já estava planejando ir ao local para estudar, ver uma forma de infiltração. Eu já tinha ido antes, há muitos meses. Eu fui. Eu ainda não usava barba. Eu fui para dar uma analisada”, diz.

O atirador também diz que esteve na escola dois dias antes do massacre. “Hoje, é segunda, terça-feira, aliás. Eu fui ontem, segunda. Hoje é terça-feira, dia 5. E essa foi uma tática para não despertar atenção. Apesar de eu ser sozinho, não ter uma família praticamente... eu vivo sozinho, não tenho pessoas a dar satisfação. Mas, como eu precisava ir ao local e interagir com pessoas, para não chamar atenção, eu decidi raspar a barba”, afirma.

O Instituto Médico Legal divulgou, nesta terça-feira (12), o laudo cadavérico de Wellington Menezes de Oliveira. Segundo o documento, o assassino sofreu lesões no crânio provocadas por um tiro na têmpora direita, o que comprova que ele se suicidou.

 

Após cinco dias de protestos no Egito, Exército ocupa a Praça Tahrir

Manifestantes querem transição rápida de poder e punição para Mubarak.
Ex-ditador está na UTI após ter passado mal durante depoismento.

Soldados e policiais invadiram nesta terça-feira (12) a principal praça do Cairo, a Tahrir, após cinco dias de um protesto em que manifestantes exigem a transição imediata para um regime civil e rápida punição ao ex-presidente Hosni Mubarak e seus aliados.

Um fotógrafo da Reuters viu centenas de soldados no meio da praça Tahrir, e veículos militares em todos os seus acessos. O tráfego no local, habitualmente carregado, havia sido fechado por manifestantes com arame farpado.

Soldados com metralhadoras detiveram vários jovens e os enfiaram em furgões.

Outros recolhiam para caminhões militares as bobinas de arame farpado e as barricadas improvisadas montadas durante o protesto.

 

 

 

 

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